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Bem-vindo!

PAZ E ALEGRIA!

Nós somos o Grupo Flor do Carmelo, pequena florzinha de Nossa Senhora do Carmo, estamos buscando viver a espiritualidade carmelitana na cidade de Bauru, centro-oeste paulista desde 23 de agosto de 2010, quando nos reunimos a primeira vez, ainda na casa de Juliana e Fábio, estes já estavam caminhando com a Comunidade irmã de Nossa Senhora do Carmo de Avaré-SP.

Atualmente nos reunimos na Paróquia Imaculada Conceição - R. Cyrênio Ferraz de Aguiar, nº 3-104 - Pres. Geisel em Bauru-SP todo 3º domingo às 17:00h.

 

                       

 

À todos os(as) irmãos(as) que tenham sede de intimidade com o Senhor e buscam uma espiritualidade para viver e uma comunidade para partilhar, estamos de braços abertos para acolhê-lo, aqueles que simplesmente desejam conhecer mais da espiritualidade do Carmelo, estamos felizes de por este meio partilhar com todos deste grande tesouro.

 

 

UM ÚNICO EVANGELHO

 

 

Uma das realidades mais bonitas da economia da salvação é que existe uma "única Bíblia", igual para todos, em que todos bebem segundo a própria sede e abertura à graça. Toda santidade encontra seu alicerce e alimento na Palavra de Deus. Aquele que não constrói sobre a rocha da Palavra de Deus é destinado a ver sua própria casa ruir, porque está sobre a areia.

"Assim, todo o que ouve estas minhas palavras e as põe em prática pode ser comparado a um homem sensato, que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as torrentes, sopraram os ventos; precipitaram-se contra esta casa, e ela não desabou, pois seus fundamentos assentavam-se na rocha" (Mt 7, 24-25).

Todo membro do povo de Deus, quer seja leigo ou clérigo, deve ter a Palavra de Deus como único ponto referencial de sua vida, de sua caminhada, de sua espiritualidade.

Na fidelidade ao Evangelho, na adesão à pessoa de Jesus, todos assumimos a missão de evangelizar e ser uma presença "martirial" - de testemunho - no meio do povo, desde o nosso lugar teológico-eclesial-social.

Como o Espírito Santo um dia pousou sobre Jesus e o enviou, assim continua a pousar sobre cada cristão que é enviado a dilatar o Reino de paz e de justiça.

"Espírito do Senhor está sobre mim, porque me conferiu a unção para anunciar a boa nova aos pobres. Enviou-me para proclamar aos cativos a libertação e aos cegos, a recuperação da vista, para despedir os oprimidos em liberdade, para proclamar um ano de acolhimento da parte do Senhor. Jesus enrolou o livro, entregou-o ao servente e se assentou; todos na sinagoga tinham os olhos fixos Nele. Então Ele começou a lhes dizer: 'Hoje, esta escritura se realizou para vós que a ouvis. Todos lhe prestavam testemunho; espantavam-se da mensagem da graça que saía de sua boca, e diziam: 'Não é esse o filho de José? Então Ele lhes disse: 'Por certo ireis me citar o provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo. Soubemos de tudo o que se passou em Cafarnaum, faze pois o mesmo aqui em tua pátria. E acrescentou: 'Em verdade, eu vos digo, nenhum profeta é bem acolhido em sua pátria'" (Lc 4, 18-24).

 

Fonte: SCIADINI, Fr. Patrício. O mundo é o meu Carmelo. Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares.

 

Obra valiosa sobre a vida da Serva de Deus, Leônia, aprendamos deste exemplo de santidade o grande valor da Humildade.

 
 

 

 

 

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POESIA & CARMELO

 
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POESIA: DO ALTO DA CRUZ

 

"Quantas vezes fugi da Cruz,

Achando que ia doer demais,

Que não ia aguentar o sofrimento,

E tantas desculpas eu dei.

 

No final, estou aqui,

No alto da cruz,

Neste ponto de vista,

Tão singular.

 

Os pregos doem,

A madeira incomoda,

A coroa espinha,

Mas não é como eu pensava.

 

A cruz é diferente,

Apesar do abandono,

Não me sinto só,

Nesta mística companhia.

 

Estou unido

A todos que foram crucificados

Especialmente o Cristo,

E alguém me consola.

 

Neste mistério de dor e paz,

Meu sangue se esgota,

Mas não reclamo de sofrer,

Pois há sentido no viver.

 

A vida desperdiçada é mortal,

Mas a vida semeada misticamente,

Elevada no amor da doação total,

Frutifica eternamente."

 

Carlos Vargas, OCDS da Comunidade Santa Teresa de Jesus de Curitiba/PR

(A misericórdia na espiritualidade de Santa Elisabeth da Trindade, LTR Editora)

 

 

 

Ser Carmelita

 
 
 
Vocação – palavra que usamos habitualmente e não sabemos bem o seu significado.
 
Vocação: é a graça que Deus nos concede para que possamos realizar aquilo a que nos chama.
 
É a capacitação que Deus nos concede para realizar algo. Deus capacita todos os chamados, ou seja, ele dá os meios, os instrumentos para segui-Lo.
 
Chamados a ser carmelita.
 
Se Deus te chamou a vida carmelitana, quer dizer que Ele te deu tudo o que necessitas para chegar a ser um bom carmelita.
 
Deus não chama ninguém a mediocridade.
 
Deus chama a ser em plenitude.
 
Ser carmelita é uma vocação específica, diferente de qualquer outra família religiosa. Ser carmelita é diferente de ser capuchinho, diferente de ser beneditino, diferente de ser marista, diferente de ser diocesano.
 
Por que é diferente?
 
Porque temos um carisma próprio – peculiar – de viver o Evangelho.
 
Temos um estilo, um modo, um jeito de seguir Jesus Cristo diferente das outras Congregações religiosas.
 
O que é ser Carmelita?
 
1º) Ser uma pessoa de oração.
 
Somos conhecidos na Igreja como uma família dedicada à oração. Precisamos mudar a nossa mentalidade a respeito da oração.
 
A oração não pode ser apenas um momento de repetir fórmulas prontas, mas um momento de intimidade com Deus.
 
A oração para nós “é um relacionamento de amizade com Aquele que sabemos que nos ama”.
 
A oração nasce da necessidade de um coração fascinado – atraído – enamorado – encantado por Deus.
A oração é...
- a água que vitaliza;
- o sol que ilumina;
- o motor que move e
- o alimento que fortalece
Ser orante e não apenas fazer oração. Viver na presença de Deus. Colocar os nossos olhos unicamente no Cristo. No dizer de Santa Teresinha: “Não se passou três minutos de minha vida sem que eu pensasse em Deus”.
 
2º) Viver em fraternidade.
 
O desejo de Santa Teresa de que reinasse em nossas comunidades o espírito de família.
 
Fraternidade = Frater = Frei = Irmão. Devemos viver como irmãos uns dos outros.
 
Diz Santa Teresa: Nessa casa ...
- todos hão de se amar;
- todos hão de ser amigos;
- todos hão de se querer bem;
- todos hão de se ajudar;
- todos hão de ser iguais.
 
Para tanto precisamos dialogar. Conhecer para amar.
 
Quanto mais santa tanto melhor de conviver.
 
3º) Ser alegre.
 
Com Santa Teresa se retoma o aspecto festivo da Vida religiosa.
 
Devemos ser realizados em nossa vocação e dar testemunho da alegria de ser carmelita.
 
Devo viver a minha vocação com alegria e não como um peso ou um castigo.
 
Diz Santa Teresa: “De santos tristes, livre-nos Deus”.
 
Não pessoas azedas, não pessoas carrancudas, não pessoas fechadas em si mesma, mas sim pessoas alegres, vibrantes, contentes, entusiasmadas.
 
Quanto mais santo, tanto mais alegre.
 
Por isso Santa Teresa introduz juntamente com as duas horas de oração mental, duas horas de recreação. Momento de lazer, de diversão comunitária.
 
4º) Amar e servir a Igreja.
 
Santa Teresa contempla as grandes necessidades da Igreja em sua época e busca fazer tudo o que está ao seu alcance para ajudar a Igreja.
 
Amor filial: “Enfim morro filha da Igreja”
 
Quis que seus filhos estivessem ao serviço da Igreja: “Se não servires a Igreja, não terá cumprido com sua vocação”.
 
Comunhão – adesão –membros desse Corpo de Cristo.
 
Temos uma missão dentro da Igreja: FAZER COM QUE TODOS SEJAM AMIGOS FORTES DE DEUS.
 
5º) Ter a Virgem Maria como Mãe, Irmã, Modelo e Protetora.
 
O Carmelo é todo de Maria.
 
Desde o nosso nascimento no Monte Carmelo carregamos essa inestimável graça de ser reconhecidos como a Ordem de Maria.
 
Maria muito mais que nossa mãe e protetora é o grande modelo de vida. Ela é a que ouve a palavra, medita em seu coração e a põe em prática.
 
Para ouvir a Deus precisamos silenciar, por isso o carmelita é um grande amante do silêncio. No dizer de São João da Cruz: “Uma só palavra falou o Pai, Jesus Cristo, e falou no eterno silêncio e em silêncio deve ser ouvido pela alma”.
 


 

Para meditar devemos estar em sintonia com Deus, nos desligar de outras preocupações e aprender do próprio Deus. Ele é o nosso “Mestre interior”, o nosso “Livro vivo”.





Postado por Edna de Jesus no Blog da Comunidade Santa Teresinha do Menino Jesus - OCDS - São Roque em 1/25/2014 12:48:00 AM

O ESCUDO DA ORDEM

 

 

A representação do escudo carmelita aparece pela primeira vez em 1499 na capa de um livro sobre a vida de Santo Alberto. Neste desenho o símbolo gráfico aparece sob a forma de um vexillum (estandarte), que logo depois foi modificando-se nos detalhes até assumir a atual forma de escudo heráldico. Não existe uma explicação oficial do escudo, e, por isso mesmo, há uma diversidade de interpretações. Apresentamos aqui as interpretações mais comuns e sensatas.

No escudo tradicionalmente utilizado encontramos 6 elementos:

Uma montanha

Uma montanha estilizada, em geral de cor marrom, com as ladeiras curvadas, cujo cimo se projeta para o céu. Refere-se ao Monte Carmelo, lugar de origem da Ordem do Carmo, mas também categoria que simboliza um caminho espiritual, um projeto de vida, um itinerário para a união com Deus.

Uma cruz no cimo da montanha

No século XVII os Carmelitas Descalços ajuntam uma cruz no cimo da montanha. Também algumas províncias dos Calçados a usam também a partir deste mesmo século, especialmente na espanha. A Província Ciciliana dos Carmelitas da Antiga Observância colocavam a cruz da terra santa no alto do monte. Com o tempo o símbolo foi se definindo como distintivo dos descalços. A Cruz, nossa única esperança, representa o amado Cristo a quem o Carmelita serve com sua consagração e a quem busca unir-se.

Três estrelas

Os símbolos do escudo que mais gera diferentes interpretações são justamente estas estrelas. Uma, dourada, no centro do monte, abaixo; outras duas douradas fora do monte, no céu. Uma interpretação comum interpreta as estrelas como símbolos de personagens importantes da Ordem, estrelas de primeira grandeza, portanto, que brilham no céu do Carmelo. Na lógica desta interpretação a estrela do centro seria o símbolo da Virgem Maria e as outras duas Santa Teresa e São João da Cruz, para os Descalços; Santo Elias e Santo Eliseu, para os Calçados. Alguns ainda querem que uma das duas estrelas acima represente São José. Mas há uma outra interpretação que leva em conta o lugar das estrelas e o fato da Virgem Maria já estar representada no escudo com a Coroa de 12 estrelas. Por isso, segundo esta tradição, a estrela que está no centro do monte, de cor prata, representaria todos os frades que escalam o monte em sua vida terrena, destinados a alcançar a glória de Deus em seu cume. A estrela está no centro, na senda do nada que leva diretamente ao alto. As duas estrelas, de ouro, no céu, representa todos os irmãos que, tendo escalado o monte, reinam com Cristo e a Virgem no céu e intercedem, e iluminam os que ainda ascendem o mesmo monte.

Uma coroa de 12 estrelas

Este é o símbolo incontestável da Virgem Maria segundo a visão de São João no Apocalipse (Apoc 12,1) e por antiga tradição vista como símbolo de Maria, mãe da Igreja, rainha dos apóstolos (12), fundamentos do novo povo de Deus.

Um braço com uma espada de fogo

O braço, segurando a espada de fogo, é inequívoca representação do profeta Elias, pai e inspirador da Ordem, zeloso do Senhor.

Uma faixa com uma inscrição

A faixa, enrolada na espada de Elias, traz a frase do profeta ao ser questionado por Deus sobre o que fazia: “estou ardendo de zelo pelo Senhor Deus dos Exércitos” [1 Re 19,10]. É o grande lema do carmelita que busca a face de Deus, se apaixona por Ele e dedica cada fibra de si mesmo pela sua causa, vivendo em obséquio de seu Cristo, rosto visível de Deus.
 



Fonte: https://www.carmelo.com.br/

 


 

Tópico: Página inicial

Re:parabéns

Data: 14/11/2012 | De: Juliana

Olá Maria Eduarda, muito obrigada por sua visita e se tiver alguma sugestão, também aceitamos, será muito bem vinda.

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